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Ação de acolhimento atende 15 pessoas em situação de rua no Plano Piloto

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As ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atenderam 15 pessoas no Plano Piloto nesta quinta-feira (26). Coordenado pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou por três pontos da região administrativa, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento.

Os pontos visitados pelas equipes ficam no final da Asa Norte: um na quadra 716 e outros dois no Setor Hospitalar Local Norte (SHLN). Nos locais, foram desconstituídas três estruturas precárias e um caminhão de entulho foi removido, com os materiais inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE).

Os pontos visitados pelas equipes ficam no final da Asa Norte: um na quadra 716 e outros dois no Setor Hospitalar Local Norte (SHLN) | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília

“Retornamos ao Plano Piloto para mais uma fase do nosso plano de ação voltado para a população em situação de rua. Os servidores dos diversos órgãos que atuam nesta tarefa colocam todos os serviços do GDF disponíveis para essa parcela da população, desde albergues até acesso a projetos de qualificação profissional e casa própria”, pontuou o secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha.

Plano de ação

As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar.

Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais.

O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.



FONTE AGENCIA BRASÍLIA

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